(esse título sempre se repete)
tumtumtumtum... tumtumtumtum... AAAAAAAAAAAAAAAA!!!!!!!!!!! AAAAA!!! AAAAA!!!
Retirado de "Careful with that axe, Eugene", do Pink Floyd. É só a repercurssão de algo ocorrido há 684 dias. Mas tudo bem.
O tempo anda passando depressa, hein...
Bom, sonhei que eu era MOTORISTA DE TREM. Belezura de profissão.
O "TREM" tinha uma caldeira na frente, com água a uma temperatura e pressão fabulosas, e esse vapor era conduzido a diversos motores "V-8" ou "V-6" dispostos no centro da locomotiva. E aí as válvulas e pistões faziam o seu trabalho, com uma transmissão encarregada de movimentar o trem todo. Eram motores até bem modernos, desses usados nos veículos de alto desempenho de hoje.
O momento tenso foi quando a tampa superior da caldeira começou a exalar uma fumacinha... eu fiquei meio preocupado, que aquilo lá ia explodir... mas tudo bem, acho que mexi numas alavancas e a coisa deu uma aliviada.
Foi muito legal ver um motor originalmente Ciclo Otto funcionando com vapor. Praticamente um retrocesso tecnológico. Saco, hein...
Mas "vamo que vamo"...
19.5.08
6.5.08
Basta imaginar e ele está partindo, sereno, indo, e se a gente quiser... ele vai pousar...
O The Ultimate Nerd, obviamente, não poderia deixar de fazer suas reflexões sobre o padre voador, bem como suas considerações sobre uma possível viagem a bordo de um conjunto de balões de festa (conhecidos por aqui por "bexigas").
Primeiro: descontadas as variáveis meteorológicas, é óbvio que, se você está no litoral, você tem 50% de chances de ir para o oceano, e 50% de chances de ir para o continente.
Por mais que os meteorologistas digam que o ar ascendente do continente levaria o infeliz para a terra, o que aconteceu foi o contrário, talvez pelo tempo fechado e nublado.
Vou me privar de outras observações, já que o espírito do nosso querido clérigo deve estar sofrendo a terrível dor das chacotas de inúmeros irmãos de evolução.
E o que eu levaria, se eu fosse fazer essa tal viagem?
Primeiro: no mínimo, um walkie-talkie com um quilo de pilhas, uma célula solar e um booster de antena, para não perder contato com o pessoal de terra.
Segundo: um celular com mp3, pra ir ouvindo as músicas do Jarre durante a jornada. Não precisava nem do chip, pois, tendo as músicas, já estava bom.
Terceiro: um clips, um elástico e uma alicate, já que o bom e velho espírito de McGyver não sai da minha mente. (E a alicate é só para cortar o clips, se for necessário.)
Quarto: um GPS decente, um telefone por satélite decente, um altímetro, um barômetro, um anemômetro, uma biruta e um palm (com conexão à internet via satélite). É inútil levar o anemômetro e a biruta, já que eles dariam leitura "zero" o tempo todo.
Quinto: uma filmadora, com uns 600 gigas de memória, um quilo de baterias e uma célula solar (essa, só para a filmadora).
Sexto: um pára-quedas, e um bote salva-vidas, já cheio (como backup do pára-quedas), para cair em segurança tanto na terra quanto na água
Sétimo (mas devia estar em primeiro) : um sinalizador desses usados na marinha, e uma corneta amplificada da "Delta", para gritar "Ohayou!!!" quando passasse por São Paulo.
Oitavo: um rojão de festa junina (para comemorar no fim)
Nono: Um terço, e um santinho do Santo Expedito, caso nada disso desse certo...
Enfim, acho que o padre só levou esse último item.
E vocês? O que não poderia faltar no vosso balão?
Primeiro: descontadas as variáveis meteorológicas, é óbvio que, se você está no litoral, você tem 50% de chances de ir para o oceano, e 50% de chances de ir para o continente.
Por mais que os meteorologistas digam que o ar ascendente do continente levaria o infeliz para a terra, o que aconteceu foi o contrário, talvez pelo tempo fechado e nublado.
Vou me privar de outras observações, já que o espírito do nosso querido clérigo deve estar sofrendo a terrível dor das chacotas de inúmeros irmãos de evolução.
E o que eu levaria, se eu fosse fazer essa tal viagem?
Primeiro: no mínimo, um walkie-talkie com um quilo de pilhas, uma célula solar e um booster de antena, para não perder contato com o pessoal de terra.
Segundo: um celular com mp3, pra ir ouvindo as músicas do Jarre durante a jornada. Não precisava nem do chip, pois, tendo as músicas, já estava bom.
Terceiro: um clips, um elástico e uma alicate, já que o bom e velho espírito de McGyver não sai da minha mente. (E a alicate é só para cortar o clips, se for necessário.)
Quarto: um GPS decente, um telefone por satélite decente, um altímetro, um barômetro, um anemômetro, uma biruta e um palm (com conexão à internet via satélite). É inútil levar o anemômetro e a biruta, já que eles dariam leitura "zero" o tempo todo.
Quinto: uma filmadora, com uns 600 gigas de memória, um quilo de baterias e uma célula solar (essa, só para a filmadora).
Sexto: um pára-quedas, e um bote salva-vidas, já cheio (como backup do pára-quedas), para cair em segurança tanto na terra quanto na água
Sétimo (mas devia estar em primeiro) : um sinalizador desses usados na marinha, e uma corneta amplificada da "Delta", para gritar "Ohayou!!!" quando passasse por São Paulo.
Oitavo: um rojão de festa junina (para comemorar no fim)
Nono: Um terço, e um santinho do Santo Expedito, caso nada disso desse certo...
Enfim, acho que o padre só levou esse último item.
E vocês? O que não poderia faltar no vosso balão?
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