(Eu escrevia muita besteira nesse blog. Sério.)
A referida compilação de 40 músicas chegou só nas 25... e dessas, as únicas que não me fazem passar (tanta) vergonha são essas nove:
Buena Vista Social Club - Chan chan
The Gathering - Eléanor
Ritchie - Wichita Lineman
Alcalóides - A Bomba
The Doors - Riders on the Storm
Led Zeppelin - Kashmir
Jean Michel Jarre - Arpegiator
Jean Michel Jarre - The Overture
Jean Michel Jarre - Equinoxe 3 (do CD Aero) (que é a música mais bonita do mundo)
Tem três do Jarre porque eu pleiteei essa ressalva.
E nada do Pink Floyd?
Nada. Para mim, as obras deles são para serem ouvidas numa pegada só, em sequência. E se não pode tudo, não vai nenhuma. (A bem da verdade, com Jarre ocorre o mesmo, mas com algumas exceções.)
Nada da Enya?
Nada, mas na segunda edição eu vou abrir algumas exceções.
A propósito: deem-se de presente fones de ouvido bons. O mundo parece que fica até melhor.
5.3.15
3.3.15
relendo...
Andei relendo postagens bem antigas deste blog.
Definitivamente ele era mais divertido. Aliás, EU era mais divertido.
Será que a gente vai ficando chato quando vai envelhecendo?
Amanhã vai ser um dia chatíssimo no trabalho.
Esses tempos fui chamado a fazer uma compilação das minhas 40 músicas preferidas, para ouvir com essas pessoas em viagens - com a ressalva de que não poderia repetir artista/compositor/etc.
Na verdade, era uma salvaguarda para eu não encher de músicas do Jean Michel Jarre, ou da Enya.
Sabe o que é? Essa gente aqui é muito coisada, e não curte música sem letra, sem alguém cantando.
Oras... Hunf.
Definitivamente ele era mais divertido. Aliás, EU era mais divertido.
Será que a gente vai ficando chato quando vai envelhecendo?
Amanhã vai ser um dia chatíssimo no trabalho.
Esses tempos fui chamado a fazer uma compilação das minhas 40 músicas preferidas, para ouvir com essas pessoas em viagens - com a ressalva de que não poderia repetir artista/compositor/etc.
Na verdade, era uma salvaguarda para eu não encher de músicas do Jean Michel Jarre, ou da Enya.
Sabe o que é? Essa gente aqui é muito coisada, e não curte música sem letra, sem alguém cantando.
Oras... Hunf.
2.3.15
"dir" + enter
Esses dias peguei uma caixa de disquetes lá no trabalho. Era de uma colega, e ela ia jogar tudo fora. (É incrível a negligência com a qual as pessoas tratam sua própria história.)
Peguei os disquetes e copiei para o computador, usando um drive de disquetes USB, uma espécie de relíquia particular.
Para copiar, comecei usando o Windows Explorer, o que se revelou inviável, já que esse sistema operacional de agora insiste em ler os arquivos todos, mesmo que seja para apenas apresentar seus ícones na tela. A 500 kbits por segundo, é inviável sim. Não é tão lento quanto, por exemplo, um modem de 2400 bps, mas é lento sim.
Aí resolvi apelar para o "DOS".
O que se seguiu foi estarrecedor: além da velocidade que o processo todo tomou, a facilidade como meus dedos criavam pastas e listavam o conteúdo dos disquetes foi uma surpresa deprimente: parece que eu voltei uns 20 anos no tempo, época em que eu achava o máximo andar com um disquete marcando a página da agenda do colégio.
É foda olhar pra essas coisas que insistem em não sair das nossas cabeças.
Peguei os disquetes e copiei para o computador, usando um drive de disquetes USB, uma espécie de relíquia particular.
Figura 1 - Um drive de disquete e alguns disquetes de 3,25" |
Para copiar, comecei usando o Windows Explorer, o que se revelou inviável, já que esse sistema operacional de agora insiste em ler os arquivos todos, mesmo que seja para apenas apresentar seus ícones na tela. A 500 kbits por segundo, é inviável sim. Não é tão lento quanto, por exemplo, um modem de 2400 bps, mas é lento sim.
Aí resolvi apelar para o "DOS".
O que se seguiu foi estarrecedor: além da velocidade que o processo todo tomou, a facilidade como meus dedos criavam pastas e listavam o conteúdo dos disquetes foi uma surpresa deprimente: parece que eu voltei uns 20 anos no tempo, época em que eu achava o máximo andar com um disquete marcando a página da agenda do colégio.
É foda olhar pra essas coisas que insistem em não sair das nossas cabeças.
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